quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Avaliação do curso PROINFO

O PROINFO, foi um espaço que privilegiou nossa interação ao mundo virtual.
Isso significa ajudar o professor avançar , atendendo às nossas necessidades e provocar novos conhecimentos relacionado a internet.
A inclusão digital parte de um processo que revela estratégias utilizadas pelo o professor em busca de como trabalhar com os alunos na sala de informática. Assumindo um caráter dinâmico ampliando o ensino no processo de aquisição de Educação digital.
O curso em geral desenvolveu uma construção de aprendizagem bem sucedida.



Aluna:Rita de Cássia Borges de Oliveira

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Relatório do PRÓ-LETRAMENTO


RELATÓRIO

O encontro iniciou com as boas vindas por parte da tutora, que em seguida fez a leitura do relatório do encontro anterior. Deu prosseguimentos aos trabalhos em grupo com apresentação e debate do fascículo 1(conteúdos e conceitos abordados) que não tinha sido concluído no encontro anterior.

O primeiro debate se deu sobre os métodos de alfabetização o grupo de cursistas falou da importância de cada método no processo de alfabetização. A tutora por sua vez enfatizou o “Método Global” que apresenta(pseudo-texto onde os textos são muito pequenos e não tem autoria como por ex: Ivo viu a uva).

* O grupo concluiu que nem um método é de todo falho. E nem de todo útil.

* O segundo grupo apresentou o debate sobre praticas de escrita e leitura que ao longo das ultimas décadas trazem como ponto positivo a introdução ou o resgate de importantes dimensões da aprendizagem.

Concluindo que o aluno não evolui sozinho é preciso à presença do professor para fazer com que tais praticas venham dar certo.


* O terceiro grupo debate sobre a critica, destacando o advento do construtivista que no inicio não foi bem compreendido pela classe discente, e nem pela sociedade como um todo. Foi comentado sobre a cobrança dos pais, referentes a decodificação e codificação fazendo uma ponte até a aprovação ou reprovação se questionou sobre a cobrança do IDEB pensando só em numero quantitativos sem levar em conta a qualidade da aprendizagem. Outro ponto questionado foi à distorção idade serie, conclui-se que ação pedagógica mais adequada e positiva é aquela que contempla de maneira articulada a alfabetização e ao letramento.

Terminada essa discussões foi feito a leitura compartilhada do texto: O que é letramento de Magda Soares.

Alguns cursistas sintetizaram o raciocínio de Magda Soares dizendo:

* Letramento é quase inerente diante do mundo globalizado;
* Letramento esta presente em quase tudo na nossa vida;
* Letramento é comparada aos sinais de transito onde as imagens têm, todo um valor significativo. Mas ainda é a palavra que tem todo o domínio.

Os demais cursistas presentes estando de acordo com as citações dos colegas conclui-s que: letramento é descobrir a si mesmo, criando alternativas e possibilidades de descobrir o que você pode ser ou pode fazer.

Foi feito uma pausa para o intervalo onde todos lancharam e retornaram os trabalhos com a leitura da unidade II.

A tutora Maria Eleonora fez uma introdução ao estudo da unidade II mostrando a importância de trabalhar o eixo de competência de leitura e escrita na tentativa de desenvolver na criança a competência o modo a atitude de leitura e escrita.

Chamou atenção para os tons destacados no quadro das capacidades, buscando compreender como trabalhar uma determinada capacidade a cada ano.

O senhor José Pereira da Costa secretário de educação estando presente ao encontro, pediu aos professores cursistas que valorizassem mais o Pro-Letramento como uma pratica que vem auxiliar na transformação de cada um e posteriormente na transformação da sociedade.

A tutora Maria Eleonora fez uma formação de grupo para o estudo da unidade 3: Iniciada as apresentações o primeiro grupo fala da compreensão e valorização da cultura escrita com a seguinte discussão:

* Todo cidadão esta inserido no conhecimento. Por isso é importante que todos os professores lancem mão dos gêneros textuais que são diversos e só enriquecem o conhecimento e o prazer podemos exemplificar a troca de cartas;

A tutora fez uma inferência destacando o gênero textual do suporte textual.

* Gênero textual {a noticia, a carta, a leitura, a fabula...
* Suporte textual{ livro, jornal, em fim o material onde se encontra os gêneros.

O grupo concluiu dizendo que tudo isso deve ser trabalhado na escola para ser usado no espaço social.

O grupo 2 trata de conhecer os usos e funções sociais da escrita. No comentário do grupo se refere a valorização do conhecimento prévio do aluno, trazendo para a sala de aula a disponibilidade para observação e manuseio pelos alunos de muitos textos pertencentes a gêneros diversificados presentes em diferentes suportes. Identificar as finalidades e funções da leitura de alguns textos.

O terceiro grupo abordou a discussão sobre: conhecer os usos da escrita na cultura escolar.

O primeiro ponto que os cursistas falaram foi de que as crianças na se identificam com o uso do papel oficio, muitos ainda não sabem usar o caderno. Não sabe que se estuda em cada disciplina.

Não sabem usar corretamente a língua escrita. Esses pontos nos afligem, pois ainda são vistos em alunos já de 3ª serie.

A tutora orientou a todos os cursistas a importância de trabalhar tais assuntos como conteúdo nas 1ª semanas de aula, como:

* Orientar o uso correto do caderno obedecendo as margens;
* Orientar para ler o livro consultando o índice ou sumário;
* Orientar para trabalhar a confecção de cartazes, entre outros pontos que vão surgindo nesse sentido;

A tutora Eleonora observando o horário que se vencia encerrou o encontro deixando para que no próximo encontro pudéssemos dar continuidade.

Ailma Batista de Araújo
Cursista

Olivedos, 07 de outubro de 2009

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Atividade prática

Boa tarde ou bom dia cursistas,
Um dos grandes desafios da Educação Digital, como disse nas aulas iniciais deste curso, é diminuir as dificuldades que professores e alunos que ainda não estão incluídos digitalmente têm com a lógica e a linguagem digitais que se utiliza de símbolos, números e textos.
Pensando nisto elaboramos uma atividade em que vocês seguem um roteiro ou uma agenda, muito usada em cursos à distância e documentação de informática, principalmente no Linux.
De início, vamos abrir o link do arquivo Fórmula e fazer as atividades especialmente planejadas para a utilização do editor de planilhas eletrônicas do BrOffice.org e mais um dos serviços da Google, que é o DOC. Siga as instruções contidas nele e veja um pouco do potencial deste software.
Continuando vamos nos deliciar com o apelo visual do editor de Apresentações Eletrônicas. O desenvolvimento de apresentações tem todo um processo que requer do autor, conhecimento técnico do assunto abordado, de síntese e de estética. O material do curso nos dá boas dicas para este fim. Mas os iniciantes que ainda não se acham capazes de elaborar uma boa apresentação também podem se utilizar deste recurso. Existe na rede o sítio http://www.slideshare.net/ que disponibiliza apresentações que podem ser usadas por você, desde que respeitados os direitos autorais.
Por fim, a prática de elaborar roteiros e agendas funcionais, com uma linguagem enxuta e objetiva tem de se tornar presente nas nossas atividades educacionais, isso é muito difícil, pois estamos acostumados com a argumentação, a replica e a tréplica, mas na educação contemporânea isto é muito necessário tanto para alunos como para professores.
Obrigado e até a próxima.
Suzélio Anibal Leonardo
Tutor – Moderador

Instruções complementares.
Abra o link http://www.slideshare.net/;
Localize o termo Search, digite o tema pretendido na caixa de pesquisa ao lado e clique nele;
Escolha e visualize as apresentações filtradas;
Caso queira baixa a apresentação terá de fazer um cadastro.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Auto- avaliação

Nesta auto-avaliação levou-me a refletir o quanto estou desatualizada no mundo digital causando assim, muitas dificuldades de executar as atividades, mas espero que ao mesmo tempo em que vou estudando e se aprofundando, essas dificuldades desapareçam, pois acredito que a internet é uma ferramenta importante e fundamental nos dias de hoje.
Como essa tecnologia é uma das mais usadas no cotidiano, necessariamente uma porta de entrada para o mundo moderno Olivedos não poderia ficar de fora dessa inclusão digital, então gostaria de vencer os desafios da modernidade, podendo assim, navegar e realizar pesquisas com segurança.
Desejo que este estudo, além de colaborar com o aperfeiçoamento na pratica docente, seja também prazeroso, contribuindo assim para um crescimento pessoal, fornecendo opções para mudanças e despertando a vontade de continuar sempre no processo de aprendizagem.


Gerlânia Borges Costa

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

Auto Avaliação


Rozeane Porto Diniz Costa

O curso oferecido pelo PROINFO, que tem por objetivo a inclusão digital, procura inteirar em especial educadores dentro do âmbito do sistema Linux, que traz algumas novidades e por vezes facilidades para o usuário, em detrimento dos Programas até então dominantes no mercado.
Sendo assim diante do curso oferecido têm sido bastante proveitoso lhe dar com os recursos oferecidos pelo Linux, levando em consideração especialmente sua segurança em relação aos demais. Assim já me familiarizei um tanto com o programa, que têm me facilitado seu uso através do curso, no envio de e – mail, e no comando de salvar documentos, o qual ainda tinha dificuldades, entre inúmeras outras atividades.
Na verdade não me encontro com dificuldades expressas, o que não tenho ainda segurança é se quero utilizar o programa no meu cotidiano, pois trata – se de um programa lento, no que diz respeito ao contato com a navegação, o que acredito seja por causa inclusive do fato de ser de graça e não só por causa do sistema utilizado. É tácito que muitas empresas brasileiras, pela gratuidade do programa e pela segurança do mesmo em relação a infecção viral, os tem adotado, mas devido a dificuldade de acesso a internet, muitas estão voltando a se utilizar do antigo programa criado pela MICROSOFT, mas esta é uma outra discussão.
Até o fim do curso pretendo aprender os comandos principais do sistema para facilitar meu cotidiano diante da necessidade da ferramenta, inclusive identificando comandos que já conheço, mas que no LINUX têm nomenclatura diferenciada.
Levando em consideração que trata – se de um sistema praticamente generalizado seu uso na educação, combinando a isto o fato de ser professora é pertinente o domínio do programa, tanto para as atividades de elaboração e preparação para as aulas, como também para auxiliar os alunos no momento de uma aula com auxilio da informática.
Neste sentido o curso tem uma representatividade maior que a simples prática, pois seu simbolismo é que tem intensidade, trata – se antes de qualquer outra coisa da inclusão digital do Município de Olivedos, que introjecta através do meio mais viável(a educação), a inclusão dos jovens do lugar no mundo digital.

Auto-avaliação

Durante os oito encontros já aprendi a ter noção como mover esta maquina não estar sendo fácil mais vou conseguir se Deus quiser.


Devido às dificuldades encontradas ainda não estou seguro em fazer mais farei de tudo para aprender e aos poucos vou aprendendo pode ter certeza.


Até o fim do curso pretendo aprender principalmente porque é necessário que todo cidadão tenha direito de se qualificar na vida profissional.


para me ajudar na minha vida pessoal e aprender a fazer as coisas com segurança e responsabilidade.


Me ajudar na minha profissão, é de dever de todos buscar saber digitar todo o que se precisa para a vida e para dizer sou capaz e dizer que fui e sou
capaz de ser um mestre em alguns pontos da minha vida.

Cursista: Eraldo Pereira da Costa

Psicogêneses da Língua Escrita.

Texto retirado do curso de Formação Continuada - Pró-Letramento, material do tutor.
Façam bom proveito do material.


Antes



Psicogênese da língua escrita: o que é ? como intervir em cada uma das hipóteses?
Marília Coutinho
Preparação para a escrita, ditado de palavras conhecidas, cópias e só mais tarde as crianças eram solicitadas a produzir escrita de forma autônoma.
As pessoas aprendem fazendo, errando, tentando até acertar.
A concepção tradicional priorizava o domínio da técnica, não o conteúdo.
Escritas espontâneas não eram permitidas, porque as crianças escreviam para acertar, sem nenhuma intenção de refletir sobre a escrita.
Ferreiro e Teberosky (1979) apontam o problema da alfabetização: preocupação com o melhor método

Os métodos tomam a aprendizagem da escrita alfabética como uma questão mecânica, a aquisição de uma técnica. A escrita era considerada como uma transcrição gráfica da linguagem oral (codificação) e a leitura como uma associação de respostas sonoras a estímulos gráficos, uma transformação do escrito em som (decodificação). Essas práticas pressupunham uma relação direta com o oral.: as progressões clássicas: vogais, sílabas, etc.
A escrita

Em 70, as autoras, através de pesquisas, perceberam que a escrita é uma maneira particular de representar a linguagem e que a criança já possuía considerável conhecimento sobre sua língua materna.

Para aprender a escrever, é fundamental que o aluno tenha muitas oportunidades de fazê-lo, mesmo antes de saber grafar corretamente as palavras: quanto mais fizer isso, mais aprenderá sobre o funcionamento da escrita. Esse gesto permite que a criança confronte hipóteses sobre a escrita e pense em como ela se organiza, o que representa, para que serve.
O tradicional
considera que os alunos chegam à escola todos iguais e completamente ignorantes no que se refere à escrita e que bastaria ensinar quais letras correspondem a quais segmentos sonoros para que compreendessem o modo de funcionamento do sistema alfabético. (fixar informações transmitidas por um adulto)
Questões básicas
as autoras observaram que o aprendiz, no processo de apropriação da escrita, formula respostas para duas questões básicas:
o que a escrita representa? (o significado das palavras/ o significante?)
como a escrita cria representações? ( utilizando símbolos quaisquer ou convencionado? Empregando símbolos para representar sons das palavras? Ao nível da sílaba ou do fonema?

As pesquisas de Ferreiro evidenciaram
1) as crianças formulam hipóteses e atribuem símbolos distintos dos que lhes são transmitidos pelos adultos.
2) as hipóteses seguem uma ordem; a princípio não estabelece uma relação entre grafia e som (hipótese pré-silábica), em seguida, relacionam a grafia aos sons (hipótese silábica), finalmente compreendem que as letras representam unidades menores que a sílaba. (hipótese alfabética)
Um caminho

Esse processo se dá com crianças de todos os níveis sociais e o ritmo em que ocorre varia dependendo do contato que o aprendiz tem com a escrita
Nível pré-silábico
Escrever = desenhar
Escrevem com letras, números, rabiscos
Escrita e a representação do objeto e não o som do nome do objeto. Boi, muitas letras(realismo nominal)
Principal desafio
Ajudar os alunos a perceber que a escrita representa os sons da fala. Habilidades fonológicas
A exploração oral e, sobretudo, escrita de poemas , trava-línguas, parlendas e outros textos que permitam a exploração de sons iniciais (aliteração) e finais (rimas) são importantes.
O trabalho com palavras estáveis, nomes dos alunos, pode auxiliar na percepção de partes iguais.
Nível silábico
Utilizam uma letra para cada sílaba
Aspecto quantitativo- uma qualquer letra para cada sílaba
Aspecto qualitativo- a letra da sílaba
Imaginam um mínimo de letras: três
Principal desafio
Ajudar a perceber que a sílaba não é a menor unidade de uma palavra e que ela é constituída por unidades menores (fonemas) Mostrar que as palavras possuem números diferentes de sílabas e que as sílabas possuem números diferentes de letras.
Nível silábico
Henrique – 3 sílabas, 8 letras Aída- 3 sílabas- 4 letras
Trabalho com escrita espontânea, ditado e autoditado, propondo que os alunos interpretem seus escritos.
Com os nomes, o professor pode pedir escrita de outras palavras que possuam os pedacinhos que aparecem nos nomes dos alunos da sala. Cruzadinhas
Aqui, o aluno já compreende o que a escrita representa,falta refletir sobre o como
Nível silábico alfabético
Pelelec
Cgoro
Gato
Sapo
Nem sempre escreve marcando as unidades menores que a sílaba.
Nível alfabético
O aluno compreende como a escrita representa o som, ou seja, que as letras representam unidades menores que a sílaba.
Boi,formiga, cavalo, gato, sapo, banana, perereca, gia, ran, cachorro.
Já estabeleceu a relação falta a forma convencional.
Um trabalho de reflexão e não de memorização, levar os alunos a perceber que a escrita representa a fala, mas não é uma transcrição direta.
Momento adequado para começar com a letra cursiva.
Oto e Horácio- reflexões sobre
letras que assumem sons diferentes
Análise da Escrita de Sergio Murilo
Sérgio Murilo Júnior (6 anos) –
Realização de um diagnóstico: lista de animais
Período: abril a dezembro

UNIOF HRSPPDIO
borboleta galinha

ROUN FCMIOR
minhoca foca

PNIOR HUNIOUSSI leão cão

COELHO PEIXE
coelho peixe
Quadro 1 - Escrita 1 : Lista de Animais
Análise do Quadro 1
Sérgio Murilo Júnior - hipótese pré-silábica.
Já sabia:
que a escrita tinha uma direção,
que seqüências de letras são usadas para escrever,
que coisas diferentes devem ter escritas diferentes e
que é preciso um número mínimo de grafias para que algo esteja escrito (neste caso quatro letras).

O menino que já escrevia seu nome completo, utilizou, com freqüência, partes de seu nome para compor as palavras da lista. Exemplo, a escrita da palavra leão "PNIOR". E escreveu, corretamente, as palavras cujas grafias já
conhecia de memória como ocorre na escrita de peixe e coelho.

Quadro 2
S K L A
bri ga dei ro

H S I L A
re fri ge ran te

I S E
ri so le

Análise do quadro 2
Sérgio Murilo encontra-se na hipótese silábica com algum valor sonoro e já compreende
que cada grafia representa uma emissão sonora, embora pense que qualquer letra serve para representar qualquer sílaba, como na escrita da palavra coxinha e
percebe o valor sonoro contido em determinada sílaba, como podemos observar nas escritas de risole, torta e pastel.
Quadro 3 - Escrita 3: Lista da Festa Junina
BA D I A
ban dei ri nha

BA R A A
ba rra qui nha

CA X CA
can ji ca

TU Q RA-
fo guei ra

Análise do Quadro 3
Percebe-se um avanço na escrita de Sérgio Murilo:
ora usa letras para representar as sílabas e
ora as usa para representar os fonemas, ou seja, apresenta uma escrita silábica-alfabética.
Quadro 4.
Sérgio Murilo- hipótese alfabética:
sabe que cada um dos caracteres da escrita corresponde a um valor sonoro menor que a sílaba
VETILADO APOTADO
ventilador apontador
CADENO ALONO
caderno aluno
LIVO COLA XIJI
livro cola giz

Quadro 4 - Escrita 4: Lista de Objetos
da Sala de Aula

No Quadro 5, observar-se a escrita de uma música cujo texto é de domínio oral do aluno.

BOBOLETIIA TANA COZI IA
Borboletinha tá na cozinha

FAZEDO XOCOLATE PARA AMADIIA
fazendo chocolate para a madrinha

POTI POTI PERNADEPAU
poti poti perna de pau

OLIO DE VIDO E NARI I
olho de vidro e nariz

DE PICA PAU
de pica pau
Quadro 5 - Escrita 5: Música Borboletinha



No Quadro 6, uma lista de Natal, podemos observar como Sérgio Murilo vem se aperfeiçoando no uso da pauta sonora:
SINO NATAU
Sino natau

PREZENTE ARVORE
Presente arvore

Quadro 6 - Escrita 6: Lista de Natal

Conclusões
As atividades realizadas no nível da palavra (decomposição de palavras em sílabas e letras, comparação de palavras quanto à presença de sílabas e letras iguais ) voltadas para a habilidade fonológica são fundamentais.
Textos como poemas, parlendas, cantigas possuem rimas e podem ser exploradas e devem ser aproveitadas na leitura e escrita.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Auto-avaliação

Durante os quatro encontros já aprendi alguns conceitos e práticas relacionadas ao Programa Linux .
Devido às dificuldades encontradas ainda não estou segura no manuseio dessa máquina pois ela exige a prática constante de seus usuários, sem a mesma esquecemos de tudo o que é aprendido.
Devido às dificuldades encontradas ainda não estou segura em fazer algumas atividades
solicitadas pelo tutor Suzélio.
Até o fim do curso pretendo aprender principalmente como manusear e realizar atividades para me ajudar na minha vida pessoal e profissional.

Cursista
Paula da Silva Santos.

Auto-avaliação

Durante os quatro encontros já aprendi muitas coisas importante.
Devido às dificuldades encontradas ainda não estou seguro em fazer digitações de texto.
Até o fim do curso pretendo aprender principalmente isso para me ajudar na minha vida pessoal e aprender mais coisas .para ajudar na minha profissão.
Cursista Betânia Guimarães

Auto-avaliação

Durante os quatro encontros já aprendi criar email, blog, entre outros.
Devido às dificuldades encontradas ainda não estou seguro em fazer a digitação rápida.
Até o fim do curso pretendo aprender principalmente digitar e alguns detalhes que ainda não sei para me ajudar na minha vida pessoal e aprender cada vez mais para me ajudar na minha profissão.

Cursista
Daniely Costa

Auto-Avaliação

Durante os quatros encontros já aprendir passar e-mail e responder e ter mais agiliadade como se comunicar com as outras pessoas.
Dividos as dificuldade encontrada ainda não estou seguro em fazer o bate-papo.
Até o fim do curso pretendo aprender pricipalmente a digitar com mais abilidade e saber mais sobre a informatica e os conceitos da vida pessoale aprender mais a realidaade do mundo digital que será mais importante do que nunca, pois eu preciso se apropriar dessa tecnologia, introduzi-la no meu dia dia, da mesma forma que um professor que um dia introduziu o primeiro livro numa escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o conhecimento, por isso preciso aprender muito mais para mim ajudar na minha profisão.

Amor em Família




Amor em Família...
Você diz eu Te Amo???


Dois irmãozinhos brincavam em frente de casa, jogavam bolinhas de gude.
Quando Júlio o menino mais novo disse ao irmão Ricardo:
Meu querido irmão, eu te Amo muito e nunca quero me separar de você!
Ricardo sem dar muita importância ao que Júlio disse, pergunta:
- O que deu em você moleque?
Que conversa besta é essa de amar?
Quer calar a boca e continuar jogando?
E os dois continuaram jogando a tarde inteira até anoitecer.
À noite o senhor Jacó, pai dos garotos chegou do trabalho,
estava exausto e muito mal humorado,
pois não havia conseguido fechar um negócio importante.
Ao entrar, Jacó olhou para Júlio que sorriu para o pai e disse:
- Olá á papai, eu te Amo muito e não quero nunca me separar do senhor!
Jacó no auge de seu mal humor e stress disse:
- Júlio, estou exausto e nervoso,
então por favor não me venha com besteiras!
Com as palavras ásperas do pai,
Júlio ficou magoado e foi chorar no cantinho do quarto.
Dona Joana, mãe dos garotos sentindo a falta do filho foi procurá-lo pela casa,
até que o encontrou no cantinho do quarto com os olhinhos cheios de lágrimas.
Dona Joana espantada começou a enxugar as lágrimas do filho e perguntou:
- O que foi Júlio, porque choras?
Júlio olhou para a mãe, com uma expressão triste e lhe disse:
-Mamãe, eu te Amo muito e não quero nunca me separar da senhora!
Dona Joana sorriu para o filho e lhe disse:
Meu amado filho, ficaremos sempre juntos!
Júlio sorriu, deu um beijo na mãe e foi se deitar.
No quarto do casal, ambos se preparando para se deitar,
Dona Joana pergunta para seu marido Jacó:
- Jacó, o Júlio está muito estranho hoje, não acha?
Jacó muito estressado com o trabalho disse a esposa:
- Esse moleque só está querendo chamar a atenção...
Deita e dorme mulher!
Então todos se recolheram e todos dormiam sossegados.
Às 2 horas da manhã, Júlio se levanta vai ao quarto de seu irmão
Ricardo e fica observando o irmão dormir...
Ricardo incomodado com a claridade acorda e grita com Júlio:
- Seu louco, apaga essa luz e me deixa dormir!
Júlio em silêncio obedeceu o irmão,
apagou a luz e se dirigiu ao quarto dos pais...
Chegando ao quarto de seus pais acendeu a luz e ficou
observando seu pai e sua mãe dormirem.
O senhor Jacó acordou e perguntou ao filho:
- O que aconteceu Júlio?
Júlio em silencio só balançou a cabeça em sinal negativo,
respondendo ao pai que nada havia ocorrido.
Daí o senhor Jacó irritado perguntou ao Júlio:
- Então o que foi moleque?
Júlio continuou em silêncio.
Jacó já muito irritado berrou com Júlio:
- Então vai dormir seu doente!
Júlio apagou a luz do quarto se dirigiu ao seu quarto e se deitou.
Na manhã seguinte todos se levantaram cedo,
o senhor Jacó iria trabalhar, a dona Joana levaria as crianças para
a escola e Ricardo e Júlio iriam à escola...
Mas Júlio não se levantou.
Então o senhor Jacó, que já estava muito irritado com Júlio,
entra bufando no quarto do garoto e grita:
- Levanta seu moleque vagabundo!
Júlio nem se mexeu.
Então Jacó avança sobre o garoto e puxa com força o cobertor
do menino com o braço direito levantado pronto para lhe dar
um tapa quando percebe que Júlio
estava com os olhos fechados e que estava pálido.
Jacó assustado colocou a mão sobre o rosto de Júlio
e pôde notar que seu filho estava gelado.
Desesperado Jacó gritou chamando a esposa e o filho Ricardo
para ver o que havia acontecido com Júlio...
Infelizmente o pior.
Júlio estava morto e sem qualquer motivo aparente.
Dona Joana desesperada abraçou o filho morto e não conseguia
nem respirar de tanto chorar.
Ricardo desconsolado segurou firme a mão do irmão
e só tinha forças para chorar também.
Jacó em desespero soluçando e com os olhos cheios de lágrimas,
percebeu que havia um papelzinho dobrado nas pequenas mãos de Júlio.
Jacó então pegou o pequeno pedaço de papel
e havia algo escrito com a letra de Júlio.
"Outra noite Deus veio falar comigo através de um sonho,
disse a mim que apesar de amar minha família e dela me amar,
teríamos que nos separar.
Eu não queria isso, mas Deus me explicou que seria necessário.
Não sei o que vai acontecer mas estou com muito medo.
Gostaria que ficasse claro apenas uma coisa:
"- Ricardo, não se envergonhe de Amar seu irmão.
- Mamãe, a senhora é a melhor mãe do mundo.
- Papai, o senhor de tanto trabalhar se esqueceu de viver.
- Eu Amo todos vocês!"

Desconheço a Autoria do Texto


(*) Essa História é baseada em um Fato Verídico.


Quantas vezes não temos tempo para amar,
e receber o amor que nos é ofertado!
Talvez quando acordamos pode ser tarde demais...
mas, ainda há tempo!


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Auto-Avaliação

Teve início no dia 20 de outubro o Programa de Formação Continuada em Tecnologia Educacional- Introdução Digital. PROINFO INTEGRADO.
Está sendo realizado no Colégio Municipal Monsenhor Stanislaw. Orientado pelo Capacitadíssimo Professor Suzélio.
Estou aprendendo um pouco em cada aula dada. Apesar de me achar um pouco
lenta e com dificuldades. Estou bem em digitação ,Bate-papo etc.
Acesso a Plataforma Freire utilizando o navegador Web. Sou otimista ,gosto muito do Curso.
Não estou muito segura em salvar, em abrir arquivos no lunax Educacinal.
Pretendo aprender as atividades principais www e email,etc .Tudo que ve- nha facilitar na minha vida profissional e pessoal.
Finalizo com alegria de está aprendendo. Desejo ao professor Suzélio e a todos os colegas Cursistas muita Saúde e Paz! Hilda.

Texto Auto-avaliativo

Durante os quatro encontros do Curso do Proinfo que está acontecendo em nosso município onde estão participando todos os professores da rede municipal de ensino como também quase todos os que trabalham na área da Educação,está sendo muito proveitoso,mais ou menos 50% já aprendi como navegar na internet.
Pois devido as dificuldades ainda não estou sagura em abrir e-mail, pretendo até o final do desse valioso curso aprender tudo que for útil e necessário para me ajudar tanto na vida pessoal como também na vida profissional, para que eu possa repassar alguma coisa do que aprendi neste curso para as pessoas que me pedirem ajuda.


Madalena

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Auto-avaliação

Durante os quatro encontros já aprendi que a tecnologia tem cada dia melhorado as condições de comunicação de todos, sabendo que isso tem ambos lados como por exemplo o avanço na saúde em medicamentos tratamentos para doenças que parecia não ter cura , mas por outro lado com tem gente que usa a tecnologia pra se aproveitar para descobrir dados pessoais e conseguir senhas de contas bancarias.
A tecnologia tem como tudo hoje seu lado positivo e negativo .

Devido às dificuldades encontradas ainda não estou seguro em fazer colocar todos os meus dados e ter certeza que não vão ser clonados.

Até o fim do curso pretendo aprender principalmente tudo que o curso tiver de melhor para mim ensinar , nesse programa que é considerado”um bicho de sete cabeças” mas so agora que estou vendo que não tem nada de tão complicado, para me ajudar na minha vida pessoal e aprender para não ter dificuldade com este programa na minha profissão .

Danielle Lima.

Auto-avaliação

Durante os quatro encontros já aprendi sim, mas não foi o bastante quero saber mais sobre Educação Digital.

Devido às dificuldades encontradas ainda não estou seguro em fazer um mail e blogue.

Até o fim do curso pretendo aprender principalmente o blogue para me ajudar na minha vida pessoal e aprender salvar em disquete e cd para me ajudar na minha profissão.

Maria Danielli dos Santos.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Auto-avaliação

Ao chegarmos no sexto encontro do curso de Inclusão Digital não posso dizer que tornei-me em tão pouco tempo uma dominadora do sistema, mas estou caminhando a passos curtos, diga-se de passagem, sei que necessito muito de todo este aparato tecnológico para que possa me inserir nos padrões atuais da modernidade, pois como disse Victor na sua avaliação vivemos um mundo cibernético e não cabe mais nestes padrões modernos de comunicação um professor que não esteja interagindo com esta tecnologia, toda via, tento manter uma certa cautela, pois acredito que todo excesso vicia. Pretendo sim, utilizar-me de tudo que a Internet possa me oferecer de recursos tanto na área profissional como pessoal, mas com certos critérios por que acredito que seja necessário não só ao professor mas a todo cidadão que se diz “alfabetizado e letrado”, não perder o contato com os livros, com as bibliotecas e todo e qualquer forma social de leitura e de escrita.
No mundo digital tudo está sempre muito acessível, basta apenas um click e pronto! aparece Doutor Google, digitamos uma palavra e ele nós mostra projetos prontos para serem aplicados, atividades, planos de aulas e o nosso maior esforço é pedir para imprimir.
Não quero aqui me tornar uma saudosista até porque como já disse estou me alfabetizando digitalmente e a cada dia me utilizo mais dos seus benefícios, mas como todo alfabetizando preciso muito da mediação do meu tutor, que ele possa me mostrar até onde posso chegar, e se não, que me oriente caminhos como vem fazendo com muita propriedade.
Pretendo no final deste curso poder usufruir do melhor que esta máquina possa me oferecer, mas jamais quero perder a minha ideologia enquanto pedagoga, que os livros continuem sendo o meu primeiro aliado diante do meu trabalho, que a minha primeira pesquisa seja diante de uma boa enciclopédia e que o meu corretor de erros seja um bom e velho dicionário e então só depois de recorrer a todos esses portadores recorrerei a esta fascinante máquina e farei uso de tudo que aprendi neste curso, pois precisamos estarmos on-laine, por que o mundo globalizado nós exige isto, é a modernidade nos obrigado a viver robotizados, no entanto tenho a convicção de que jamais a máquina substituirá o homem, principalmente o professor.
Maria Eleonora Costa Borges
Olivedos, 24 de novembro de 2009

Resenha do Fascículo 5 - Pro-letramento

Fascículo 5: “Organização e Uso da Biblioteca Escolar e das Salas de Leitura”

Resenha:

O fascículo 5 está organizado em três unidades que tratam especificamente da importância da biblioteca escolar ou da sala de leitura, apontando questões relacionadas à sua organização e às possibilidades de uso. Além disso, discute sobre a leitura como uma prática social e cultural a ser resgatada pela escola, a mediação do professor na formação do leitor experiente e o uso do dicionário como grande aliado para as atividades de leitura e escrita na sala de aula e na vida em sociedade.

O texto traz diversos depoimentos de professoras sobre suas experiências de leitura para refletir sobre o ensino e a formação do leitor na escola. A partir desses depoimentos, as autoras oferecem ao leitor uma lista de recomendações para orientar a organização, a manutenção do acervo e a utilização da biblioteca e das salas de leitura pelos usuários.

Ao longo do fascículo, algumas questões polêmicas são apresentadas, como, por exemplo: “Com que idade a criança pode ter acesso a livros mais grossos? A criança que não domina fluentemente a leitura pode ler livros com textos?” (p.11). O objetivo de tais questionamentos é desafiar o professor a ampliar o foco de visão no momento de refletir sobre seu papel de mediador.

No fascículo, você encontrará atividades de pesquisa e reflexão sobre como os aspectos materiais e gráficos dos livros – ilustração, capa, tipo e tamanho da letra, cores das páginas e das letras, relevo, tamanho do livro, tamanho do texto, interação entre texto e ilustração, disposição de textos e imagens na página do livro, etc. - nos transmitem informações a respeito da destinação, dos objetivos do editor e do escritor.

Por fim, as autoras sugerem algumas estratégias para o uso do dicionário na sala de aula, com atividades de análise sobre a ordem alfabética, a origem e evolução das palavras, o uso de abreviaturas utilizadas, os verbetes, dentre outros. Outras atividades colaborativas são propostas, como os jogos para estimular a consulta do dicionário nos momentos de produção de textos visando seu aprimoramento. Vale à pena conferir!

Auto avaliação

Bem, estou feliz com o curso e já aprendi várias coisas, também recebi muitos e-mails bem interessantes dos colegas. As dificuldades encontradas por mim estão relacionadas principalmente ao pouco tempo que me resta para o curso, isso me deixa insegura em dominar bem os muitos recursos que a máquina e o sistema oferecem. Quero ao final do curso me sentir mais segura nesse domínio.

Elissandra de Oliveira e Oliveira

Cidade das Convenções



Victor Rafael Limeira da Silva*


Sempre ouvimos falar desde que somos pequenos que existem no mundo pessoas que devem ser consideradas como "heróis", por um motivo ou outro esses indivíduos entram para o ranking dos imortais da história. Isso é comum no Brasil, há pouco tempo ainda nas escolas encontrávamos um verdadeiro "culto" a políticos como Dom Pedro I, Deodoro da Fonseca, Tiradentes, dentre outros; aliás, voltando atrás, ainda hoje encontramos professores e outros profissionais que continuam implantando na cabeça das crianças a história dos "grandes homens".
Tenho uma notícia especial para todos: tudo isso é uma mera construção histórica, o Brasil por ter sido colônia de Portugal e ter tido uma "independência" forjada, um verdadeiro acordo entre as elites fluminenses e portuguesas, necessitou criar o seu panteão de heróis, como é comum em qualquer Estado-Nação. Sendo assim, pessoas que muitas vezes "caíram de para-quedas" em eventos históricos e, às vezes não contribuíram em quase nada recebem essas titulações de honra, Tiradentes é o exemplo máximo disso, inúmeros historiadores já realizaram pesquisas e demonstraram para todos os efeitos que Joaquim José da Silva Xavier nada mais foi que um simples guarda tomado pela coroa de D. Maria, "a louca", como bode expiatório para punir o movimento dos inconfidentes.
Fiz essa pequena digreção para poder entrar na minha análise propriamente dita; minha reflexão toma como ponto referencial a cidade de Olivedos, interior paraibano, a cidade oficialmente só passou a figurar nos mapas da Paraíba como um município autônomo apenas a partir de 1961, no grande projeto de criação de cidades do governo brasileiro. Olivedos pode nos ajudar a pensar um pouco sobre os fatores que anteriormente citei.
A cidade que é muito pequena, fator que permite um maior controle social por parte dos que detém o poder, recebeu esse nome, segundo a história oral do lugar, em homenagem ao sertanista português, judeu e "cristão-novo": o famigerado Teodózio de Oliveira Lêdo; quem foi este homem? Ele foi um dos membros de um projeto da coroa portuguesa chamado de "limpeza do terreno", que na época colonial consistia no extermínio total dos nativos indígenas para a facilitação do processo de apossamento da terra.
Alguns historiadores dedicam seus estudos à saga e às repercussões de Teodózio Lêdo, dentre estes está Eliete Gurjão, uma das maiores autoridades no tema aqui em nosso estado. A reunião de documentos históricos, portanto "confiáveis", demonstra sobre o sertanista uma vida macabra. Para não termos que relatar em detalhes tão horrendos acontecimentos apenas me limitarei a informar que a "sede de sangue" indígena do personagem em questão era incontrolável, ele chegava à atitudes quase que impensáveis em nossos dias, com requintes de crueldade amolava sua espada já embebida em uma enorme quantidade de sangue na cabeça dos pequenos curumins. Suas atitudes genocidas chegaram a tanto que o próprio rei de Portugal enviou-lhe correspondência exigindo a redução do sangue que na hipérbole de Eliete Queirós Gurjão estava "respingando na Europa”.
Mas, o mais incrível não são essas cenas de filme de terror que estou narrando e sim outra coisa mais importante: incrivelmente a cidade de Olivedos homenageia com seu nome este, que sem pena dizimou nossos antepassados, os verdadeiros "donos da terra". Isso é fruto de um processo político de "cima para baixo", ou como diria José Murilo de Carvalho: um processo político em que o povo é composto por verdadeiros "bestializados". Mais absurdo ainda é que o hino da cidade orgulhosamente diz que esta "é de Oliveira Lêdo".
Para quem conhece bem Olivedos isso não parece muita novidade já que é comum, por exemplo, os vereadores se reunirem na câmara municipal sem a presença de nenhum cidadão, aprovarem leis municipais sem o conhecimento do povo, muito mais por culpa da população ou criar nomes de ruas em homenagem à pessoas que quando vivas eram arruaceiros de rua, mas, que após morrerem tornaram-se anjinhos e merecem uma placa ou um largo com seu nome. Essa é a mesma cidade que despreza as verdadeiras pessoas que contribuíram com a história desse povo como os artistas, os poetas, as famílias hospitaleiras, as pessoas que zelaram com amor pela capela da cidade ou os que durante esses tantos anos de história tiveram que ir embora para terem seus talentos reconhecidos, pois em Olivedos quem merece honra são apenas os "forasteiros", como eles dizem "os de fora".
Com esse pequeno texto, um desabafo pessoal, gostaria de fazer um apelo aos educadores da cidade em especial; aos educados e aos cidadãos em geral: que não se tornem passivos, receptivos de ideias que não condizem com nossa cultura ou nossa história; não tenho a pretensiosa intenção de querer mudar o nome da cidade, "pois leite derramado é leite derramado", mas sim, quero que todos tomem consciência dos fatos históricos e não propagem mais essas ideias errôneas que foram implantadas em nosso meio. Para não mais sermos contados entre o número daqueles que aceitam de bom grado qualquer "convenção" imposta, ou seja, para não sermos mais contados ente o número daqueles que Murilo de Carvalho classifica de "bestializados".



* Acadêmico de História pela Universidade Federal de Campina Grande - UFCG e cursista de educação digital do Proinfo - Olivedos.

sábado, 21 de novembro de 2009

Ruínas Históricas

Victor Rafael Limeira da Silva¹
Olivedos é a típica cidade em que os historiadores ou qualquer outro pesquisador que necessite de acesso ao seu passado histórico passam por um sofrimento enorme. Nós contamos com alguns registros fotográficos de acervos particulares, uma única bibliografia oficial no livro “Malhada das Areias Brancas” de autoria de Inocêncio Nóbrega, onde ele cita raramente Olivedos na sua narração da história do município de Soledade e, ainda temos certas produções acadêmicas de historiadores filhos da terra e de outros populares, algumas que de tão falhas não merecem nem o trabalho de nossa leitura.
Diante desse quadro vemos a grande lacuna de documentação que possuímos, pois, mesmo que hoje algumas vertentes da historiografia valorizem a chamada “história oral”, mas o historiador necessita sim de documentos, mesmo que não sejam oficiais, pois isso é à base da logística do trabalho da ciência histórica.
Entretanto, esse não é o maior problema no momento, é apenas a “ponta da geleira”, pois ultimamente alguns olivedenses, inclusive alguns que dizem amar a cidade, estão destruindo nossa documentação histórica; como? Estão queimando os papéis? Rasgando-os? Não. Eles estão pondo abaixo as casas históricas da cidade.
Para melhor conhecimento dos leigos na área de história gostaria de informar que a arquitetura de uma cidade também é documentação histórica; os tijolos, as vigas, o piso de uma casa antiga é um arquivo, é o registro material de presença humana em tempos passados, portanto, é considerado como fonte de pesquisa.
Alguns casarões, que particularmente possuíam uma composição arquitetônica belíssima foram ao chão, em nome de que? Da beleza moderna, do progresso, como dizem.Isso é a pura prova do amor que essas pessoas nutrem pela cidade, pois estão contribuindo para acabar de vez com o resto das fontes que os pesquisadores ainda teem; Não nos importa saber se o casarão pertenceu a Teodózio Lêdo ou a outro qualquer, o que está em jogo é o registro material em si, é crime destruir prédios históricos, mesmo que estes não sejam tombados pelo IPHAN, pois é do senso comum que aquelas obras são de extrema valia.
Como dizia o velho monsenhor Stanislaw, mais conhecido como Padre Ginú, “um povo sem história é um povo anônimo”, e Olivedos gradativamente está ficando assim, estamos perdendo nossas referências, se depender dos historiadores da cidade não deixaremos que isso aconteça, mas precisamos de apoio do poder público, que é o responsável direto pela preservação de nossas riquezas sejam elas materiais ou imateriais. Alguns podem alegar: mas os prédios são propriedade particular, faze-se deles o que bem se entender. Como essas pessoas realmente não possuem um cérebro que funciona; quando se trata de patrimônio histórico pelo senso comum ele não pertence a ninguém, ele é público, é nosso; mesmo que alguém possua uma escritura tem que ter a consciência de que ele é mais um guardião daquela riqueza do que mesmo o seu dono, é função sua preservar o máximo possível os prédios históricos para as gerações vindouras.
Com a finalização desse pequeno texto fica a reflexão para nossos conterrâneos, para os vereadores e demais representantes do poder público: o que estamos fazendo para tornar Olivedos uma cidade rica em registros históricos, inclusive com potencial turístico? Será que não estamos transformando nossa história em ruínas?
¹ Acadêmico de História pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG e Cursista de educação digital do Proinfo -Olivedos.

Dia da (In)consciência negra

Victor Rafael Limeira da Silva*

Hoje é feriado para algumas pessoas no Brasil já que nem todas as cidades adotam-no oficialmente na lei; infelizmente não são todos que recepcionam o verdadeiro sentido de se lembrar a consciência negra, mas, o 20 de novembro se torna um dia a mais para ficar em casa ou passear.
Conversando com alguns amigos ficamos refletindo sobre os “negros”, afinal é dia de pensar neles, já que nos outros dias a sociedade faz questão de esquecê-los. Dentre muitas questões levantadas alguém tocou no tema das cotas “raciais” (termo mais que ultrapassado e que não merece aqui nem a nossa discussão em torno dele) para afro-descendentes e indígenas, ou melhor, para pessoas com a pele escura, olhos puxados e cabelos crespos ou lisos, já que esse é o justo critério adotado.
Eu diria que o governo brasileiro não está querendo criar um sistema de “cotas”, mas sim, de “castas”, no sentido mais indiano do termo. Pois, é bem verdade que ao ingressarem num curso superior por meio de uma dessas inúmeras bolsas e processos seletivos super-confiáveis do governo federal os negros realmente estão sendo postos dentro de uma casta: o grupo dos que entraram pelas cotas, como dizem muitos acadêmicos, ou melhor, dizendo, o grupo dos que não teem capacidade de pensar sozinhos.
O sistema de cotas não passa de um tirano preconceito disfarçado de atitude boazinha de um governo populista. Entre os séculos XVI e XVIII os negros não podiam participar da sociedade ou estudar junto com os brancos por que eram negros; hoje eles não teem capacidade de conseguir isso sozinhos, portanto, é necessário que os brancos poderosos façam isso por eles. É incrível como nossa sociedade ainda está de olhos fechados para isso e o pior é saber que existem afro-descendentes que corroboram com essa situação criminosa.
Antes de querer entupir as salas de curso superior de “acadêmicos” (resguardando-se entre mil aspas esse termo) dever-se-ia permitir que as pessoas tivessem o que comer, tivessem boas escolas em nível de fundamental menor e maior para que assim elas tivessem com suas próprias forças capacidade de chegar a um curso superior capacitado para isso.
Decisivamente, as pessoas não sabem mesmo o que é consciência negra, esse nome não significa simplesmente “orgulho” de ser negro não; significa que os “brancos” devem reconhecer a dignidade daquele que é da mesma raça que ele, a Homo sapiens sapiens, mas, que por uma minúscula diferença no gene tem um pouco a mais de pigmentação na pele e, por parte dos próprios negros que devem demonstrar que são capazes de muita coisa e não se submeterem a sistemas que só alimentam o preconceito e a discriminação como o que foi apresentado. Enfim, neste dia posso dizer: se a situação continuar da forma que está eu não tenho o menor orgulho de ser negro. Abaixo “esse” orgulho negro!
*Acadêmico de História pela Universidade Federal de Campina Grande – UFCG e cursista de educação digital do PROINFO – Olivedos.

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Auto-avaliação de Valquiria Lopes

Auto-avaliação
Sabendo que a auto-avaliação é um procedimento que leva o aluno a questionar-se quanto ao seu próprio aprendizado diante de algo estudado, fiz hoje minha auto-avaliação quanto ao curso de educação digital em Olivedos.
O curso foi iniciado com os passos básicos do contato digital, e nas primeiras aulas fiquei um pouco preocupada, visto que tenho o mundo digital como parte do meu dia-a-dia. Porém, a medida que as aulas foram proseguindo percebi que seria muito útil para minha vida digital, visto que, alem dos passos básicos que são necessários para os alunos que ainda não estavam inseridos no mundo digital, o ministrante do curso tem a habilidade de nos levar a links do nosso interesse profissional, nos ofertando dicas úteis para nossa navegação, nos conduz a blogs e outros locais da rede que não é apenas para iniciante.
O curso tem auxiliado em meus empregos (Orientadora Social do Projovem Cubati e Facilitadora do FTG do projovem Pedra Lavrada) onde faço a inclusão digital dos jovens. Alem destas aulas que ministro tenho ainda a função de manter atualizado o blog de cada um dos 8 grupos com quem trabalho, tais blogs estavam atrasados e o professor conseguiu me animar e agora estou reativando tais paginas na net.
Por tudo o que foi apresentado concluímos que o curso esta sendo um sucesso e a experiência é gratificante.

Durante os quatro encontros já aprendi..........
Durante os encontros que tivemos ate agora aprendi que os links educacionais disponíveis na net são bem mais interessantes que pensei. Aprendi ainda técnicas de Grupos no e-mail e melhorar as postagens de blogs, etc.

Devido às dificuldades encontradas ainda não estou seguro em fazer.............
Minhas dificuldades são relacionadas a coisas que talvez não sejam ofertadas nesta fase do curso como: transformar vídeos que baixo da net em vídeos para ver no DVD, postar vídeos na net, montar sait,...

Até o fim do curso pretendo aprender principalmente trabalhar com vídeos, fotos e músicas mais amplamente do que já trabalho para me ajudar na minha vida pessoal e aprender postar mais informações no blog e montar sait para me ajudar na minha profissão.

Cursista
Valquíria Lopes

A cibernética no cariri

Victor Rafael Limeira da Silva*

Seguindo o intento de nossos colegas cursistas Valquíria e Fernando Cavalcante venho aqui para expor um pouco de minhas humildes opiniões sobre o curso Proinfo que já se encontra a meio caminho andando, passamos do quarto encontro já.
Sabemos todos nós que o computador é a ferramenta considerada símbolo da modernidade já que ela modificou todo o status dos conceitos de velocidade, produção e divulgação de ideias e dados. Nossas vidas hoje estão totalmente impregnadas daquilo que chamamos de universo da cibernética. Como diz muito bem Milton Santos: o homem hoje já está no mundo “técnico-científico-informacional”, não é o planeta das máquinas comuns nos filmes de ficção científica, mas, se aproxima destes no sentido de que já somos muito “dependentes” desse aparato moderno.
Em Olivedos não seria diferente, há a necessidade realmente de democratizar e tornar público os recursos digitais que está ao nosso alcance e acho que o curso de educação digital (nome muito pertinente no sentido de que a maioria dos cursistas já possuíam certo domínio da máquina) está conseguindo oferecer tudo isso.
Nossa ferramenta de estudo é o Linux Educacional. De início todos nós criamos certa “resistência” a dedicar parte de nossos dias à análise desse sistema pelo seguinte motivo: nosso “comodismo” em querer continuar usando somente os produtos digitais oferecidos por nosso coleguinha bilionário Bill Gates. Entretanto, após os primeiros contatos passamos a perceber que o Linux pode nos oferecer uma gama de ferramentas incrível.
Poderia resumir o aprendizado adquirido até agora com a palavra “descoberta”, é isso que o curso está nos proporcionando; a cada dia descobrimos uma nova ferramenta, uma nova possibilidade, uma nova atividade etc. Não é muito interessante deixar de usar da sinceridade nesse momento e dizer que eu e os colegas descobrimos e aprendemos “grandes coisas”, de forma alguma. As descobertas são pequenas, as nuances são muitas, mas, como “uma galinha que vai enchendo o papo” nosso complexo de conhecimentos informacionais vai crescendo cada vez mais.
Como nem tudo são flores e como nem tudo está azul, contradizendo Tim Maia, as dificuldades se apresentam e estas podem ser resumidas na mesma palavrinha de antes: comodismo. O que a maioria das pessoas sentiu em relação ao Linux é que ao contrário do Windows ele não nos dá o “produto pronto”, temos muitas vezes que saber “fabricá-lo”, descobrir links, novos termos, novas possibilidades.
Sem mais delongas, como diria certo gato que medita, encerro meu pensamento dizendo que daqui pra frente espero que possamos adquirir conhecimentos mais práticos para a nossa vida de acadêmicos, professores etc. descobrir como usar o Linux de uma forma mais dirigida ao nosso universo e por meio disso continuar esse processo de “revolução na educação”, já que a educação que não se inserir nesse universo informatizado está realmente fadada ao fracasso.

*Acadêmico de História pela UFCG e cursista de Educação digital - Proinfo - Olivedos.

Azedo como Limão

Ora bolas! Quem sou!
Sou um ser do mundo
Precisando ser mais profundo,
Ser aquilo que Deus pensou.

Sou constante e inconstante
Tenho apego e desapego
Tenho coragem, tenho medo
Sou do tempo e de um instante.

A história também construo
Sou útil, tenho intuito,
Detesto, mas amo muito
O que não serve destruo.

Sou um grupo de muitas partes,
Os sentimentos tenho também,
Amo a vida, mas vou ao além,
Não sou criativo, mas amo artes.

Aos grandes poetas: perdão!
Mas tenho sangue nas rimas,
Essa é uma das minhas sinas:
Pensar, dar opinião.

Antes de me mandar partir
Deus me deu uma cabeça,
Pensamento, dúvidas, certezas,
Pra enfrentar meu cariri.

Sou filho do grande sertão,
Sou irmão da seca, do cacto,
Deus mandou-me fazer um pacto
Com o mundo infértil, enorme rincão.

Não tenho a pretensão
De ser um mestre da poesia,
Como meu velho Mané fazia,
Mas só de seu nome levar o limão.

Sou rebento dessa fruta azeda,
Que não atraí, não dá sabor,
Mas que não deixa passar uma dor,
Pois, alivia com voz de seda.



Victor Rafael Limeira da Silva.

A (re)evolução da Educação Digital




Passados quatro encontros do curso de Introdução à Educação Digital, que veio para revolucionar a educação digital em nosso município, e com certeza instruir inúmeros educadores que até então, desconheciam esse procedimento metodológico que tanto ajuda a dinamizar as aulas.

Eu particularmente, como um conhecedor e também como instrutor de informática, que para alguns é tida como um “bicho papão”, e com dois anos de experiência na área, em momentos confesso que fiquei bestificado com o desenvolvimento e interesse que os alunos tomam no decorrer do curso.

O curso para mim está tendo algumas curiosidades, pelo pouco conhecimento que tenho do sistema operacional Linux, ele traz algumas ferramentas curiosas que ajudam a configurar, formatar e utilizar com mais velocidade os recursos disponíveis que estamos necessitando para desenvolver nossas atividades digitais. Um fato curioso foi à transformação de um arquivo de texto normal para PDF, que é feito com muita facilidade neste sistema operacional.

Enfim, como entendedor do avanço que a informática nos proporciona, espero que este curso venha ampliar meu conhecimento, tanto na minha vida pessoal, quanto na profissional, e que seja útil para expandir o aprendizado da geografia preferivelmente, e das outras ciências, e espero que com o desenrolar dessas atividades digitais em sala de aula ajude a dinamizar e incrementar mais ainda as nossas aulas diárias.



Fernando Cavalcante Batista
Cursista

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Abertura

A realidade atual se configura em meio ao desenvolvimento tecnológico e ao acesso crescente às mídias e às tecnologias cada vez mais convergentes.
Neste contexto a Educação Digital se torna estratégica, para os incluídos digitalmente ou não. Sob estas premissas, o curso de Introdução à Educação Digital se presta a vencer problemas de cunho operacional dos professores e agentes educacionais que ainda não se relacionam amigavelmente com a linguagem e a lógica dos equipamentos digitais e a fomentar o uso responsável e austero dos seus recursos por todos, incluídos ou não.
Nesta empreitada, não podem faltar prática operacional, pois se trata de uma capacidade a ser adquirida e embasamento teórico, pois a mesma deverá cumprir suas finalidades educacionais e sociais.
Com este objetivo, o blog OLIVEDOS DIGITAL concentrará as experiências, atividades, ferramentas de apoio, pontos de encontro, chat, dicas, links e muito mais recursos que por ventura necessitemos futuramente para apoiar os processos ensino e aprendizagem.
Desenvolvido em regime de colaboração, você pode contribuí de várias formas para que o conteúdo deste blog seja relevante nos aspectos educacionais, estéticos e de redação.
Faça comentários, participe dos chats, leia e sugira postagens, mas pedimos encarecidamente que, antes de expressar suas valiosas opiniões, saibam diferenciar a crítica do xingamento, para não termos que pedir formas de credenciamento que complicam a vida de quem quer apenas ser útil.
Crescei e frutificai, diz o Sr. Jesus. Aprendei e ensinai diz a boa prática colaborativa. Aprendei e ensinai, ensinai e aprendei, diz a boa pedagogia.
Olivedos-PB, 29 de outubro de 2009
Suzélio Anibal Leonardo
Tutor - Moderador